OS CICLOS E OS VÓRTICES DE ENERGIA DO PLANETA
OS CICLOS E OS VÓRTICES DE ENERGIA DO PLANETA
Texto de Rosana Batarelli
O Universo e os planetas têm ciclos que afetam e influenciam todos os seres vivos.
Nosso Sistema Solar, em seu movimento de translação em torno do Centro da Galáxia (Via Láctea), se desloca em sentido anti-horário e leva aproximadamente 250 milhões de anos para um giro completo. Ele se desloca, também, em um movimento de rotação que o aproxima e o afasta do Centro da Galáxia, aproximadamente a cada 26 mil anos.
Nosso Sol é uma estrela que faz parte da Constelação/Aglomerado de Plêiades, sendo seu Sol principal chamado de Alcione.
Na periferia da Via Láctea existe uma região inclinada em relação ao plano galáctico. Quando os sistemas se movimentam ao encontro deste anel, são inundados por raios gama. Esta região recebeu o nome de Cinturão de Gould, mais conhecido como Cinturão de Fótons. Durante um ciclo de 26 mil anos, nosso Sistema passa duas vezes por ele.
O PULSAR DA GALÁXIA
Imagem de uma Explosão de Raios Gama
Os Maias sempre conceberam o universo como um imenso organismo vivo, orgânico, assim como a Terra – fato este que somente há pouco tempo foi introduzido à nossa cultura. E, como tal, todos os organismos vivos emitem uma pulsação constante (como o pulsar de um coração). Aproximadamente a cada período de 5.125 anos, sentimos um pulsar mais forte, que é emitido do Centro da Galáxia.
Alcione e o nosso Sol se sincronizam, periodicamente, como o organismo universal, recebendo esta descarga de luz do Centro da Galáxia, denominado de Raio Sincronizador.
Num ciclo de 26 mil anos, nosso Sistema Solar passa por cinco ciclos de 5.125 anos cada um. Como vimos, cada grande ciclo possui ciclos menores, que, por sua vez, têm as mesmas características dos ciclos maiores.
Toda a história e o desenvolvimento da humanidade estão vinculados a estes ciclos, que são ajustados pela matemática universal ao longo do caminho deste planeta pelo Universo. Tal desenvolvimento está relacionado aos vórtices energéticos do planeta, que se modificam de acordo com esses ciclos.
Podemos concluir, deste modo, que, de tempos em tempos, temos uma “transferência” de campos magnéticos para outra coordenada.
VÓRTICES ENERGÉTICOS
Imagem ilustrativa de vórtices energéticos ao redor do planeta
Ao redor da Terra existe uma rede de força produzida pelo próprio planeta. Essa rede tem pontos chamados nevrálgicos, onde são produzidos naturalmente vórtices energéticos ou redemoinhos.
Esses pontos estão distanciados entre si ao redor do planeta. São locais geográficos que facilitam a conexão com o Universo. No entanto, a maior hiperatividade ocorre entre 19º e 20º de latitudes norte e sul.
SINCRONIZAÇÕES
Os primeiros a fazerem essa sincronização foram os Muril, cerca de 450 milhões de anos atrás, construindo o poço da Pirâmide de Saqqara – o primeiro e único gerador quântico do planeta.
Do ponto de vista físico, essa transferência de vórtices é feita através de certos artefatos eletromagnéticos, como, por exemplo, a Cruz de Ansata no Egito e a Cruz de Caravaca no Brasil – artefatos de propagação dessa energia convertida.
Cruz Ansata Cruz Caravaca
Os Tibetanos, Templários e os Iluminatis também tentaram imitar (artefatos que foram enterrados entre a Bolívia e o Peru - há pouco tempo foi descoberta, no Peru, uma cidade habitada por monges tibetanos daquela época), porém não conseguiram por desconhecerem a forma de gerar energia transmutativa, energia Taquiônica. Sabiam da existência, mas conheciam somente 30%, 40%.
Agora, novamente, o vórtice energético está sendo transferido para a América do Sul, mais precisamente nas coordenadas 19º35’, região onde está sendo construída a Pirâmide Zigurats.
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Imagem ilustrativa da Pirâmide Zigurats
Fonte: www.aconcha.com.br; jornal A Concha, Edição III, Março 2016